Depoimento GIC – Eliana, Gabriel, Gabriela e Mário

“A disciplina de Gestão da Informação do Conhecimento desempenha um papel muito importante para todos os profissionais que visam uma melhora em seu desempenho no mercado de trabalho. Com um cenário empresarial cada vez mais competitivo a GIC  é essencial tanto para aqueles que querem abrir ou administrar o próprio negócio como para os que atuam como gestores ou colaboradores de uma empresa. O estudo nesta área nos ajuda a entender e melhorar a maneira como lidamos com as informações que recebemos diariamente e contribui para estimularmos e compartilharmos nossos conhecimentos de maneira mais eficiente. Acreditamos que a disciplina irá ajudar a estimular a criatividade de nossa equipe, a compartilhar o conhecimento com colaboradores de outras áreas e a planejar melhor as ações dentro da empresa em que atuamos.”

Eliana Gonçalves Rosa
Gabriela Lourenço Ridolfi
Mário Luiz Sugwinoshita
MBA Gestão de Negócios – jul/2012 – UNIBH
Gabriel Lacerda Pedra
MBA Gestão da Qualidade – jul/2012 – UNIBH

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Depoimento GIC – Priscila Gazel Lima

“Percebo que a Gestão do Conhecimento exerce um papel essencial e cada vez mais influente nas minhas relações profissionais devido à sua relevância enquanto benefício e vantagem competitiva no exercício das minhas atividades profissionais junto aos meus colegas de trabalho, no atendimento diferenciado dado aos meus clientes e na elaboração e desenvolvimento de estratégias aplicadas no mercado como um todo. No âmbito acadêmico, especificamente no meu curso de MBA – Gestão de Negócios percebo, que perante o grande volume de informações transmitidas nas relações professor-aluno e aluno-professor, sinto-me transportada automaticamente ao processo de gerenciamento de todas as informações recebidas objetiva e subjetivamente. Não seria possível a assimilação e aplicabilidade de tais conhecimentos sem que houvesse um processo de gerenciamento dos mesmos. O Marketing, o Direito, as Estratégias, as Finanças e o Pessoal se correlacionam através do conhecimento gerado por cada um deles e que quando administrados entre si, geram Conhecimento sobre conhecimento.”

Priscila Gazel Lima
MBA Gestão de Negócios – jul/2012 – UNIBH

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Depoimento GIC – Marcus Vinícius Santos Marques

“Além de me evidenciar uma questão de suma importância dentro da organização da qual faço parte, acredito que o curso me fez perceber o quanto é importante estar atento aos episódios que acontecem no dia a dia, para que possa filtrar essas informações que me são pertinentes, processando e armazenando-as de alguma forma para saber usá-las em um momento adequado. Também, e talvez a melhor experiência, é que nesse curto período de curso, percebi que mais importante que receber uma informação ou tão importante quanto, é saber a hora e a forma de usá-la e/ou passá-la adiante. Visto que vivemos em sociedade, a informação torna-se importante não só para os negócios, mas também para os relacionamentos interpessoais. Portanto saber gerir informação e conhecimento não torna apenas uma empresa mais próxima do sucesso, mas também o indivíduo. Acredito que, de agora em diante, sempre vou associar os conceitos aprendidos na disciplina não só com as disciplinas que ainda cursarei nesta pós, mas também em outras, além de usá-los nos eventos do meu dia a dia.”

Marcus Vinícius Santos Marques
MBA Gestão de Negócios – jul/2012 – UNIBH

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Sistemas de Informação X Sistemas de Informática

Após uma longa fase enigmática, a informática dos mainframes cedeu espaço ao computadores pessoais, e observamos uma mudança radical na integração desse setor com as outras áreas das organizações. Além da mudança no perfil dos profissionais, o desenvolvimento de sistemas in-house passou a ser rapidamente substituído pela compra de pacotes prontos oferecidos pelo mercado.

É claro que ganha-se tempo quando um produto já está “pronto” para ser instalado, e também não é necessário mais um envolvimento com a rotulada “área de informática”. Mas precisamos estar atentos a vários pontos envolvidos na compra desses pacotes. A seguir, buscamos identificar alguns desses pontos: custo muito elevado, geralmente ultrapassando o valor orçado; a manutenção corretiva no horário de trabalho, sem critério padronizado, que, além de depreciar os equipamentos, impacta negativamente o tempo de trabalho dos profissionais que dependem do equipamento; a  falta de segurança no acesso às funções dos sistemas, e também de uma opção estruturada de rastreamento para auditoria; a falta de uma metodologia de desenvolvimento de sistemas, gerando uma miscelânea de formas de acesso e pesquisa, dificultando tanto a manutenção futura quanto a aprendizagem dos usuários; a falta de uma estruturação dos fluxos de informação, que gera retrabalho e duplicidade (ou até mesmo ausência) de informações; a  falta de um gerenciamento efetivo das demandas e de uma escala de prioridades para atendimento.

A maioria desses problemas pode ser inserida em um paradigma orientado para Sistemas de Informática, no qual nem todo o processo de geração das informações é automatizado. Dessa forma, fica difícil até mesmo mensurar o custo real da área de Tecnologia da Informação, caso os problemas acima sejam considerados.

Vinculada às Diretrizes estabelecidas no Planejamento Estratégico, uma Política de Tecnologia da Informação pode contribuir imensamente no controle dos custos citados anteriormente, ao definir diretrizes para a compra de equipamentos e softwares, contratos com terceiros, padronização, segurança e capacitação, entre outros.

Principalmente pela aderência em relação ao Planejamento Estratégico, essa Política pode auxiliar na constituição e manutenção de um novo paradigma: a adequação da Tecnologia da Informação às necessidades da organização. Por exemplo, podemos citar alguns sistemas integrados de informática que contribuem para a otimização de processos internos, o que reduz custos e afeta diretamente a composição do preço final dos produtos e serviços da empresa, diferencial importante em um ambiente competitivo. Mas essa redução de custos é possível para qualquer empresa que possua o pacote. Novamente, a forma de exploração das informações desses pacotes, e não somente os sistemas de informática, pode ser o diferencial competitivo.

Dessa forma, a informática (Tecnologia da Informação) é uma ferramenta de suporte aos sistemas de informação, permitindo a otimização de certos processos pertinentes a esses sistemas. Um dos grandes diferenciais competitivos desses sistemas consiste no desenvolvimento de uma base de informações integradas e na exploração criativa e única de cada empresa sobre essa base. A informação, sob essa ótica, pode ser considerada um recurso crítico para o sucesso, e sua estruturação é o grande desafio para que as empresas possam sobreviver no ambiente globalizado.

Como exemplo, podemos citar o Datawarehouse e o Datamining, tecnologias aprimoradas para o tratamento de um grande volume de informações (Terabytes). Elas dependem não somente das informações armazenadas, mas também da confiabilidade dos processos que geraram essas informações e da capacidade de análise das informação, que envolve, entre outros, o conhecimento sistêmico do negócio da empresa. Nesse contexto, os sistemas de informação ampliam a dimensão técnica dos sistemas de informática ao agregarem o componente humano e as informações tácitas envolvidas no processo, interligando elementos do Planejamento Estratégico e da Inteligência Competitiva, entre outros.

Assim, o grande desafio consiste na integração dos sistemas de informática, compatibilizando as informações desses sistemas (em conteúdo e semântica) e permitindo sua exploração de forma criativa, única para cada empresa. Todo o processo de captação, compatibilização e exploração dessas informações, bem como sua análise e disseminação, são aspectos fundamentais de sistemas de informação (que utilizam sistemas de informática como suporte).

Depoimento GIC – Lilian Ferreira de Almeida

“A GIC está ligada em todas as matérias do nosso curso, Gestão de Negócios, e na nossa formação profissional e pessoal. O conteúdo dessa disciplina é de extrema importância, na medida em que aprendemos a organizar e discernir as informações disponíveis no mercado, destacando o que é relevante ou não no nosso dia a dia.”

Lilian Ferreira de Almeida
MBA Gestão de Negócios – jul/2012 – UNIBH

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Depoimento GIC – Henrique Miura Castro

“Sou cirurgião-dentista e a princípio não conseguia relacionar essa área de conhecimento com a minha área específica. No decorrer do curso, aos poucos, fui observando o quanto ela é importante também no meu dia-a-dia. Desde a entrada do paciente/cliente na clínica e no preenchimento da sua ficha clínica, inúmeras informações já podem ser extraídas (idade, endereço, data de aniversário, sexo, principais problemas de saúde, avaliação sobre o ambiente da clinica, sobre o serviço, sugestões para melhorias,forma de pagamento, etc). Uma vez processadas essas informações, terei dados concretos e importantíssimos sobre o andamento da administração da clínica. A partir daí, poderei planejar e tomar decisões assertivas e bastante pertinentes. É importante que todos os colaboradores envolvidos ( secretária, auxiliar de saúde bucal, dentista) saibam dessas informações para poderem contribuir para uma contínua melhoria dos processos da clínica. […]  Nas futuras disciplinas, espero que eu possa sempre associar os conceitos aprendidos na disciplina de Gestão da Informação e do Conhecimento às demais disciplinas ainda a serem cursadas. Uma vez sedimentados os conceitos básicos sobre GIC, creio que terei uma visão mais completa e moderna da gestão de um negócio.”

Henrique Miura Castro
MBA Gestão de Negócios – jul/2012 – UNIBH

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Seria a Ciência da Informação um “camaleão científico”?

O camaleão é representante de um grupo de animais curiosos, que assumem diversas formas para se defender e sobreviver. Na iminência do perigo, ele demonstra seu mimetismo vigoroso. É possível aos pesquisadores estudarem separadamente cada “ocorrência” desse mimetismo, cada momento de transformação. Mas essas diversas “visões de camaleão” comungam de uma premissa essencial: trata-se de um camaleão, antes de tudo. Nesse sentido, ele representa uma estrutura (camaleão) flexível (capaz de assumir diversas cores). Mesmo que no futuro sejam descobertas novas formas de adaptação do camaleão, ainda sim o conhecimento sobre essa sua estrutura será proveitoso, organizado e fundamental. Ele possui uma estrutura que permite diversos arranjos, cores que se confundem com o ambiente – mas ainda sim, é um camaleão.

Seria a Ciência da Informação um “camaleão científico”? Podemos considerar cada cor assumida pelo camaleão como um sentido epistemológico diferente, e classificá-lo como poli-epistemológico – parece ser este o cenário atual da Ciência da Informação. Mas não seria interessante refletir sobre uma epistemologia direcionada à sua “estrutura flexível”, e todos os múltiplos sentidos na verdade corresponderiam a um mimetismo vigoroso dessa Ciência? Nesse caso, resta ainda a descoberta de sua “estrutura flexível”.

O termo “informação” pode assumir várias definições ou interpretações que dependem do contexto: cada trabalho produzido utiliza uma dessas definições, justifica-se nesse determinado contexto, e insere-se na área. E, de acordo com a definição adotada, fica claro que ele pertence à área – o trabalho, em si, é coerente. Mas múltiplas definições (nos diversos trabalhos) não podem significar, em certo sentido, múltiplos objetos com um nome comum? O objeto de uma ciência pode ser redefinido a cada trabalho? Em caso positivo, esse objeto ambíguo não torna frágil a Ciência da Informação? Como avaliar as contribuições para a área, se cada trabalho for coerente a partir de uma definição diferente adotada para o termo “informação”? Cada vez mais não seria reforçada a fragmentação, a dispersão, a não convergência? Como ser interdisciplinar, justificar-se interdisciplinar, se antes não se consolidar intradisciplinar?

Depoimento GIC – Neiliane Carvalho Couto

“O conhecimento adquirido na disciplina é primordial para minha área de formação, Publicidade e Propaganda e para o MBA em Comunicação Estratégica e Branding, pois servem de diretrizes para as escolhas de caminhos a serem seguidos e, mais uma vez, a tomada de decisão em atividades do dia a dia e em demais projetos, sejam profissionais ou pessoais. Além disso, a quantidade de informações que temos acesso e devemos trabalhá-lhas, se não forem bem entendidas podem comprometer o resultado esperado. […] Na verdade, acredito que a Gestão da Informação e do Conhecimento é muito importante e esta relacionada a todas as disciplinas do curso, além de todas as atividades executadas pelo gestor no contexto empresarial. Sendo repetitiva e redundante, é através do conhecimento e do contato e manuseio das informações que o gestor é capaz de gerenciar suas atividades e tomar decisões assertivas.”

Neiliane Carvalho Couto
MBA Comunicação Estratégica e Branding – jul/2012 – UNIBH

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Depoimento GIC – Gabriela Antunes Xavier da Silva

“A matéria de GIC me ajudou e ainda ajudará muito a saber gerenciar e utilizar melhor as informações que disponho. Em estudos práticos como o jogo do Drácula, notei a importância do que reter uma informação pode ser prejudicial e também o quanto o compartilha do que é possível se compartilhar pode ser útil para tomada de decisões e estratégias. Nas apresentações dos trabalhos finais, principalmente no matriz CSD pode de forma simples estruturar um planejamento. E são informações e aprendizados que pretendo trazer para dentro do meu campo profissional.”

Gabriela Antunes Xavier da Silva
MBA Comunicação Estratégica e Branding – jul/2012 – UNIBH

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