Depoimento GIC – Flávia Fátima Oliveira

“No nosso dia a dia, também estamos aprendendo a gerenciar o nosso conhecimento, bem como, a compartilhá-lo visando nosso crescimento dentro da organização a qual estamos inseridos. Apesar disso, a inovação no sentido de explicitar e compartilhar o nosso conhecimento tácito, ainda sofre divergências, e até mesmo, certa resistência. No entanto, essa disciplina nos auxilia na construção do conhecimento e na sua gestão organizacional, proporcionando-nos amadurecimento e crescimento profissional, visto que será de grande valia em toda abordagem dentro e fora de qualquer empresa.”

Flávia Fátima Oliveira
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas – ago/2012 – FUMEC

Outros depoimentos

Depoimento GIC – Ariana, Lanucy e Vera

“Fica claro pois, que o estudo e aplicação da Gestão do Conhecimento e da Informação tem um papel muito importante em nossa formação profissional: possibilita compreendermos, com maior propriedade, o que é informação e conhecimento, e seu papel na vida das pessoas e nas organizações, nos alertando para a necessidade de ampliarmos nossa  visão de mundo, constantemente, e de sermos capazes de compartilhar conhecimentos e experiências individuais. Igualmente nos mostra que devemos procurar gerar e disseminar informações que agreguem valor  tanto para as organizações quanto para nós mesmos e para as pessoas ao nosso redor. Ao compreendermos melhor os conceitos que circundam a Gestão da Informação e do Conhecimento, certamente, estaremos mais preparados para utilizarmos informações e conhecimentos a nosso favor e de maneira mais consistente, e com isso iremos melhorar nossas capacidades de tomada de decisão..”

Ariana da Conceição Gonçalves
Lanucy Camila Diniz
Vera Lúcia Drumond Alves
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas – ago/2012 – FUMEC

Outros depoimentos

Mais uma boa notícia: GT4 do ENANCIB

Ótimo!

O artigo UMA ABORDAGEM INFORMACIONAL DO MUNDO: REFLEXÕES INICIAIS A PARTIR DE UMA GIC AMPLA, em coautoria com a professora Íris Barbosa Goulart foi aprovado para a apresentação no GT4 do XIII ENANCIB na modalidade Oral, em outubro no RJ.

Resumo: O artigo discute a proposta de utilização de conceitos desenvolvidos na Cognição Social e na chamada Gestão do Conhecimento para a construção de uma abordagem informacional do mundo. A discussão deste trabalho se inicia a partir de uma breve introdução aos principais conceitos da Gestão do Conhecimento. Em seguida, discute-se o sense making e uma reflexão inicial sobre a construção social do conhecimento a partir de conceitos tratados nos estudos da Cognição Social sobre as representações sociais. O processo básico de comunicação que trata do relacionamento do homem com o mundo (a Pirâmide de Foskett) é utilizado para fundamentar a apresentação de uma abordagem informacional do mundo.

Palavras-chave: Ciência da Informação. Gestão da Informação. Gestão do Conhecimento. Cognição Social. Representações Sociais.

Outra boa notícia: GT1 do ENANCIB

Muito bom!

O artigo DA POSSIBILIDADE DE UMA TEORIA PURA DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, em coautoria com o professor Andityas Soares de Moura Costa Matos foi aprovado para a apresentação no GT1 do XIII ENANCIB na modalidade Oral, em outubro no RJ.

É o primeiro fruto do Estudo Especial “Da possibilidade de discussão de uma Teoria Pura da Ciência da Informação”, sob a orientação do professor Andityas, realizado durante o doutorado.

Resumo: O artigo discute a fragilidade epistemológica da Ciência da Informação a partir da adoção de um termo polissêmico como objeto científico, e a similaridade dessa situação com o contexto da criação da Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen. Após a apresentação de algumas definições sobre o objeto da Ciência da Informação, discutem-se alguns reflexos relacionados à identidade científica e à fundamentação teórica derivadas de um objeto polissêmico. Apresenta-se uma breve introdução à Teoria Pura do Direito e algumas reflexões sobre a possibilidade de uma Teoria Pura da Ciência da Informação.

Palavras-chave: Ciência da Informação. Ciência do Direito. Epistemologia. Objeto científico. Teoria Pura do Direito.

Artigo aceito!

Meu artigo “O papel da tecnologia na construção do conhecimento” foi aceito para publicação na NAVUS – Revista de Gestão e Tecnologia, do SENAC de Santa Catarina.

Deve sair no próximo número!

Resumo: O artigo discute a tecnologia como uma extensão importante do ser humano capaz de ampliar seus horizontes de aprendizagem e relação com o mundo – uma ferramenta que pode ser adaptada continuamente para contribuir no processo de desenvolvimento da humanidade. Após a discussão sobre o processo de comunicação ilustrado por Foskett (1990), o artigo discute o papel da tecnologia na formação da identidade individual e coletiva. São apresentados alguns estudos em andamento para demonstrar que as possibilidades tecnológicas, no sentido aqui abordado, são praticamente infinitas – assim como as implicações éticas e a necessidade de estudos aprofundados sobre essas questões.

Palavras-chave: Tecnologia. Comunicação. Identidade. Conhecimento.

DatabaseD Marketing

** Trabalho final apresentado à disciplina Marketing de Serviços de Informação, sob a orientação da profa. Marta Macedo Kerr Pinheiro. 1995.

O Marketing do “Database Marketing” está furado !!!

Este trabalho visa a adequação da nomenclatura “Database Marketing” à filosofia correspondente. É proposto o nome “DatabaseD Marketing” (Marketing baseado na informação), como justificado a seguir.

No atual contexto em que a velocidade dita o desenvolvimento da tecnologia e ocorrem profundas alterações no estilo de vida das pessoas, o “Database Marketing” surge como um estilo gerencial que possibilita uma ação estratégica e eficaz em relação ao mercado, que vem se tornando insatisfeito com a massificação dos produto e desejando algo mais “personalizado”.

O maior impacto do “Database Marketing” ocorre nos meios de comunicação que, também apoiados pelo progressivo crescimento da tecnologia, deverão fornecer instrumentos cada vez mais complexos, capazes de transmitir a informação aos clientes de forma mais “pessoal”.

As terminologias “Database Marketing” e “Database de Marketing” são freqüentemente confundidas, mas “Database de Marketing” (um termo portinglês, por sinal) é o “Banco de dados de Marketing”, enquanto “Database Marketing” é uma filosofia, um estilo do Marketing.

O “Database de Marketing” representa o acúmulo de dados num sentido estático (armazenado em algum meio físico). Sua análise (cruzamento de informações, seleção e segmentação de mercados, por exemplo) faz parte da filosofia do “Database Marketing”, transformando as INFORMAÇÕES em um instrumento dinâmico muito poderoso para uma empresa, principalmente num ambiente globalizado e altamente competitivo.

Sendo assim, podemos dizer que o “Database de Marketing” é uma ferramenta de suporte ao “Database Marketing”.

A figura abaixo esquematiza o contexto do “Database Marketing”:

É inegável, portanto, a participação de recursos computacionais (em especial os bancos de dados) como suporte para o estilo citado, porém a metonímia invonluntária demonstrada por esta expressão (“Database Marketing”) dissemina uma idéia errônea em que a informática é concebida como o cerne da filosofia.

O problema maior, então, reside na conotação assumida pelo termo “Database Marketing”.

Como proposto no esquema abaixo, a INFORMAÇÃO possibilita o fortalecimento das seguintes relações:

  • Com o cliente: no processo de “fidelização”, quando procura-se conhecê-lo “bem de perto”;
  • Com o prospect (cliente potencial): no processo de “prospecção”, quando procura-se transformá-lo em um cliente através de um estudo mais detalhado;

Além disso, é possível também a identificação de novos mercados (nichos) que antes não eram imaginados, o que gera novos prospects.

Podemos notar que este processo é cíclico e trabalha no sentido de manutenção dos clientes atuais (“encantando” o cliente), paralelamente à busca de novos clientes.

O estilo, como mostrado, utiliza-se basicamente de INFORMAÇÕES (Data), com o suporte de ferramentas computacionais, o que vem justificar a nomenclatura proposta de “DatabaseD Marketing”, ou seja, “Marketing baseado em informação”.

Com o uso desta terminologia, inclusive, seria divulgada a correta relação entre a filosofia e sua nomenclatura, além de reconhecer-se a devida importância da INFORMAÇÃO no processo.

Qualidade da informação para executivos

Trabalho individual apresentado à disciplina Fundamentos Teóricos da Informação do Curso de Mestrado em Ciência da Informação sob a orientação da professora Ísis Paim. 1996.

Para os níveis mais altos de gerência, a informação interna, apesar de apresentar um volume menor, deve ser extremamente trabalhada, oferecendo recursos bem estruturados para sua utilização e atualização.

Podemos observar também que a informalidade é uma característica importante para os executivos, sendo então a qualidade de seus contatos pessoais um fator crítico para a obtenção de informações mais seguras.

É interessante observar-se que a técnica de FCS, quando bem aplicada, tende a reforçar a qualidade das informações no sentido de torná-las mais orientadas para as reais necessidades dos executivos.

Enfim, para que os executivos possam tomar decisões com um grau de incerteza reduzido, é importante, então, observar-se o contexto do executivo (seu passado, seu ambiente atual, sua rede de contatos) e buscar a qualidade das informações no sentido de adequá-las cada vez mais às necessidades apresentadas pelo seu setor (interna e externamente à empresa).

Trabalho completo

A Interdisciplinaridade e a Ciência da Informação

“Trabalho apresentado à disciplina Fundamentos Teóricos da Informação do Curso de Mestrado em Ciência da Informação sob a orientação da Professora Ísis Paim”. Autores: Carlos Ribas, Cláudio Paixão, Humberto Torres e Max Cirino de Mattos. 1996.

Optamos aqui por falar de uma relação e não de uma apropriação. Uma vez que a partir do advento das novas tecnologias de informação a maneira de se lidar com a informação deixa de ser linear (a mensagem que entra no sistema é a mesma que sai) para ser muito mais interativa (criando a capacidade de modificar e criar novas mensagens dentro do sistema), conforme expõe STEVENS (1986), estamos hoje cada vez mais distantes de posicionamentos centralizadores como o exposto por BRANDÃO (1982) que propunha a “Interdisciplinaridade da Biblioteconomia”. Falar de Interdisciplinaridade como posse de uma determinada ciência ou arte é muito arriscado uma vez que essa faculdade é hoje buscada e construída a partir da interação de profissionais das mais diversas áreas em, suposta, igualdade de condições.

No comum das reflexões pensa-se interdisciplinaridade pelo menos de duas maneiras:

1. ou como a tentativa de agregar a uma ciência os conceitos e valores de outras, tentando usá-las como artifícios para o desenvolvimento dela própria (dessa forma não se cria uma interdisciplinaridade, e sim se tenta criar uma CIÊNCIA INTERDISCIPLINAR, totalitária e burocrática que não consegue se movimentar com leveza em nenhum dos campos a que se dispõe);

2. ou como a elaboração de um pressuposto comum a um conjunto de disciplinas conexas como forma de coordenar os esforços em todos os níveis (essa ânsia por coordenação e método implica numa padronização – cartesiana e típica da era moderna – que pode resultar na criação do fantasma da existência de uma Megaciência organizadora, uma nova “Pansofia” como a proposta por Comenius no século XVII).

A posse dos conteúdos de uma ciência por outra não garante a interdisciplinaridade dessa ciência, garante apenas instrumental de trabalho. Não existe a interdisciplinaridade DE uma ciência e sim um objeto que deve ser tratado interdisciplinarmente.

O caminho interdisciplinar é uma infovia que percorre o espaço situado entre as ciências. Pensando dessa forma, não existe INTERDISCIPLINARIDADE; e, somente por que ela não existe é que pode existir um trabalho interdisciplinar onde a interdisciplinaridade possa penetrar na ciência, mas a ciência não pretenda possuir a interdisciplinaridade. Esse raciocínio lembra um dos versos da música Gitã bastante popular na década de setenta e conhecida até hoje: “Mas saiba que eu estou em você, mas você não está em mim…”. Essa frase foi na realidade extraída do Bhagavad-Gitã obra clássica da filosofia Védica da antiga Índia e foi citada por Raul Seixas numa tentativa de mostrar a real dimensão do homem diante de uma realidade última e muito maior.

Cada disciplina tem como justificativa para sua existência ter sido criada pela necessidade que o homem tem de abordar um “objeto” que tem sua condição específica determinada por um número de variáveis que beira o infinito.

É a tentativa de captar uma determinada característica de um “objeto”, num determinado foco e num tempo e espaço determinado que podemos denominar disciplina. Disciplina é uma noção subjetiva (pelo menos se considerarmos a totalidade do objeto).

A Ciência da Informação surgiu das necessidades desencadeadas pelo extraordinário progresso alcançado pelas ciências no nosso século. O gigantesco aumento no volume de registros (nas mais diversas formas de suporte) obrigou uma metamorfose na Documentação e na recuperação da informação. Ao incorporar objetivos e conceitos de várias ciências a Ciência da Informação adquire, hipoteticamente, uma vantagem. Essa “vantagem” só é hipotética porque, uma vez que como o nascimento da C.I. é extremamente recente, sua história ainda é ,em parte, a história das disciplinas que a influenciaram. Essa herança traz benefícios, porém também comporta em seus gens uma série de vícios (um exemplo destes seriam certas atitudes totalizadoras).

Existe na gênese da Ciência da Informação uma vantagem que somente as áreas novas tem a possibilidade de desfrutar: a sua fundamentação filosófica ainda não encontrou sua estruturação definitiva. Ainda é tempo de se livrar dos vícios de suas antecessoras e mais, a opção de um trabalho interdisciplinar descortina todo um universo de possibilidades: da troca de conhecimentos ao aprendizado a partir dos enganos e acertos de outros campos das ciências.

Para que a Ciência da Informação possa atingir realmente o patamar do real trabalho interdisciplinar é importante que se compreenda as reais implicações de dois conceitos: disciplina e objeto.

Na concepção original da palavra, disciplina é, além das visões já estudadas, também, uma norma moralizante e o ato de se seguir a norma (sendo então atrelado, inseparavelmente, à noção de paradigma). Esse conceito merece ser notado e anotado.

O objeto em sua complexidade é uma “totalidade caótica” que para ser alcançada como um todo necessita de um aprouch dialético que não priorize as diversas categorias em que ele foi taxiomizado mas, pelo contrário, trafegue nos espaços entre essas classificações e onde os saberes tradicionais não alcançam.

Trabalho completo

Depoimento GIC – Eliana, Gabriel, Gabriela e Mário

“A disciplina de Gestão da Informação do Conhecimento desempenha um papel muito importante para todos os profissionais que visam uma melhora em seu desempenho no mercado de trabalho. Com um cenário empresarial cada vez mais competitivo a GIC  é essencial tanto para aqueles que querem abrir ou administrar o próprio negócio como para os que atuam como gestores ou colaboradores de uma empresa. O estudo nesta área nos ajuda a entender e melhorar a maneira como lidamos com as informações que recebemos diariamente e contribui para estimularmos e compartilharmos nossos conhecimentos de maneira mais eficiente. Acreditamos que a disciplina irá ajudar a estimular a criatividade de nossa equipe, a compartilhar o conhecimento com colaboradores de outras áreas e a planejar melhor as ações dentro da empresa em que atuamos.”

Eliana Gonçalves Rosa
Gabriela Lourenço Ridolfi
Mário Luiz Sugwinoshita
MBA Gestão de Negócios – jul/2012 – UNIBH
Gabriel Lacerda Pedra
MBA Gestão da Qualidade – jul/2012 – UNIBH

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