Depoimento GIC – Lilian Ferreira de Almeida

“A GIC está ligada em todas as matérias do nosso curso, Gestão de Negócios, e na nossa formação profissional e pessoal. O conteúdo dessa disciplina é de extrema importância, na medida em que aprendemos a organizar e discernir as informações disponíveis no mercado, destacando o que é relevante ou não no nosso dia a dia.”

Lilian Ferreira de Almeida
MBA Gestão de Negócios – jul/2012 – UNIBH

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Depoimento GIC – Henrique Miura Castro

“Sou cirurgião-dentista e a princípio não conseguia relacionar essa área de conhecimento com a minha área específica. No decorrer do curso, aos poucos, fui observando o quanto ela é importante também no meu dia-a-dia. Desde a entrada do paciente/cliente na clínica e no preenchimento da sua ficha clínica, inúmeras informações já podem ser extraídas (idade, endereço, data de aniversário, sexo, principais problemas de saúde, avaliação sobre o ambiente da clinica, sobre o serviço, sugestões para melhorias,forma de pagamento, etc). Uma vez processadas essas informações, terei dados concretos e importantíssimos sobre o andamento da administração da clínica. A partir daí, poderei planejar e tomar decisões assertivas e bastante pertinentes. É importante que todos os colaboradores envolvidos ( secretária, auxiliar de saúde bucal, dentista) saibam dessas informações para poderem contribuir para uma contínua melhoria dos processos da clínica. […]  Nas futuras disciplinas, espero que eu possa sempre associar os conceitos aprendidos na disciplina de Gestão da Informação e do Conhecimento às demais disciplinas ainda a serem cursadas. Uma vez sedimentados os conceitos básicos sobre GIC, creio que terei uma visão mais completa e moderna da gestão de um negócio.”

Henrique Miura Castro
MBA Gestão de Negócios – jul/2012 – UNIBH

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Depoimento GIC – Neiliane Carvalho Couto

“O conhecimento adquirido na disciplina é primordial para minha área de formação, Publicidade e Propaganda e para o MBA em Comunicação Estratégica e Branding, pois servem de diretrizes para as escolhas de caminhos a serem seguidos e, mais uma vez, a tomada de decisão em atividades do dia a dia e em demais projetos, sejam profissionais ou pessoais. Além disso, a quantidade de informações que temos acesso e devemos trabalhá-lhas, se não forem bem entendidas podem comprometer o resultado esperado. […] Na verdade, acredito que a Gestão da Informação e do Conhecimento é muito importante e esta relacionada a todas as disciplinas do curso, além de todas as atividades executadas pelo gestor no contexto empresarial. Sendo repetitiva e redundante, é através do conhecimento e do contato e manuseio das informações que o gestor é capaz de gerenciar suas atividades e tomar decisões assertivas.”

Neiliane Carvalho Couto
MBA Comunicação Estratégica e Branding – jul/2012 – UNIBH

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Depoimento GIC – Gabriela Antunes Xavier da Silva

“A matéria de GIC me ajudou e ainda ajudará muito a saber gerenciar e utilizar melhor as informações que disponho. Em estudos práticos como o jogo do Drácula, notei a importância do que reter uma informação pode ser prejudicial e também o quanto o compartilha do que é possível se compartilhar pode ser útil para tomada de decisões e estratégias. Nas apresentações dos trabalhos finais, principalmente no matriz CSD pode de forma simples estruturar um planejamento. E são informações e aprendizados que pretendo trazer para dentro do meu campo profissional.”

Gabriela Antunes Xavier da Silva
MBA Comunicação Estratégica e Branding – jul/2012 – UNIBH

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Depoimento GIC – Luiz Cláudio G. Dias

“Esta disciplina é importantíssima para um profissional de comunicação e branding, representa mais do que uma ferramenta, é um fator determinante para o sucesso do trabalho. Nesta área, o profissional lida com informações de vários tipos como dados de pesquisas, elaboração de cenários, números, perspectivas, e etc. Essa é a matéria prima das ações e estratégias de comunicação que se pretende elaborar. Precisamos saber extrair estas informações, analisá-las e transformá-las em para serem utilizadas em planos de comunicação. Comunicar significa tornar comum, criar as mensagens e ações que garantam a marca os resultados que almeja. Somente com a gestão da informação e a utilização do conhecimento adquirido isto é possível.”

Luiz Cláudio G. Dias
MBA Comunicação Estratégica e Branding – jul/2012 – UNIBH

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Você é hands on?

Autor: Max Gehringer

“Vi um anúncio de emprego. A vaga era de gestor de atendimento interno, nome que agora se dá à seção de serviços gerais. E a empresa exigia que os interessados possuíssem – sem contar a formação superior – liderança, criatividade, energia, ambição, conhecimentos de informática, fluência em inglês e não bastasse tudo isso, ainda fossem hands on.

Para o felizardo que conseguisse convencer o entrevistador de que possuía essa variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800 reais. Ou seja, um pitico. Não que esse fosse algum exemplo fora da realidade. Pelo contrário, é quase o paradigma dos anúncios de emprego. A abundância de candidatos permite que as empresas levantem cada vez mais a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido. E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da super-qualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico…

Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno. E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, Gerente da Contabilidade.

– Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.

– In a hurry!

– Saúde.

– Não, isso quer dizer “bem rapidinho”. É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?

– E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?

– O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.

– Não, não. Cópias normais mesmo.

– Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30% das cópias que tiramos.

– Fabiana, desse jeito não vai dar!

– E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.

– Como assim?

– É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.

– Olha, neste momento, eu só preciso das três có…

– Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro…

– Futuro? Que futuro?

– É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.

– Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!

– Sei. Mas o senhor é hands on?

– Hã?

– Hands on. Mão na massa.

– Claro que sou!

– Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.

Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções:

1 – Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas.

2 – E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.

Alguém ponderará – com justa razão – que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores. Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado confundiria nossa salinha do café com a Fundação Alfred Nobel.

Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas!

Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha informática e energia e criatividade e estava fazendo pós-graduação. Só que não sabia nem abrir o capô. Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos ele falava “nóis vai” e coisas do gênero.

Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida. Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as Empresas modernas torcem o nariz: o que é capaz de resolver, mas não de Impressionar.”